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Intervalo de ano de publicação
1.
RBM rev. bras. med ; 64(8): 363-368, ago. 2007. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-469690

RESUMO

Introduction: Squamous cell carcinoma of the penis is a rare disease in the developed world but common in underdeveloped countries. We have evaluated the prognostic factors related to penile carcinoma and assessed the outcome of patients regarding the lymph node status at two institutions. Materials and methods: Between January 1990 and December 2003, 87 patients with a clinical diagnosis of penile carcinoma had been treated at Instituto de Cancer de Londrina and Universidade Estadual de Londrina and were retrospectively reviewed. Patients who were followed for more than 18 months or until death due to penile cancer were evaluated for prognostic factors. Overall survival was calculated according to lymph node status. Results: Overall survival according to lymph node status at presentation, showed a poor outcome for patients with palpable lymph nodes compared with those with clinically negative lymph node (2-year survival of 20 and 68 respectively, p < 0.0005). The same was observed in those who presented delayed lymphadenopathy compared with patients who persisted N0 during follow-up time (2-year-survival of 28 and 90 respectively, p < 0.0005). Forty eight patients were assessed for prognostic factors. Histological grade and pathological stage were all statistically significant at univariate analysis regarding disease-free survival. Conclusion: Patients with positive lymph node had a poor overall survival regardless whether or not an immediate or a delayed lymphadenectomy had been performed. Histological grade and pathological stage were the only variables statistically significant at univariate analysis with respect to disease-free survival.


Assuntos
Humanos , Masculino , Neoplasias dos Genitais Masculinos , Neoplasias Penianas , Linfonodos
2.
Acta sci ; 23(3): 709-712, jun. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-343968

RESUMO

O objetivo deste trabalho é estudar prospectivamente Staphylococcus aureus (Monera), como agente etiológico das infecções comunitárias, que provocam abscedação na pele e tecido celular subcutâneo, e seu perfil de susceptibilidade a antimicrobianos utilizados na profilaxia ou terapêutica dessas infecções cutâneas. Foram analisadas 107 amostras de secreções,coletadas de pacientes do pronto atendimento do Hospital Universitário da Universidade Estadual de Maringá, Estado do Paraná, Brasil, portadores de infecção comunitária com abscedação da pele e tecido celular subcutâneo, no período de janeiro de 1996 a julho de 1997 . A avaliação microbiológica foi realizada conforme o preconizado por Bayle, e a avaliação da sensibilidade in vitro aos antimicrobianos, pela técnica de difusão em agar segundo Kirby . Foram avaliados 16 antimicrobianos eventualmente utilizados na profilaxia ou terapêutica de infecções comunitárias de pele e tecido celular subcutâneo. Das 107 amostras clínicas de pacientes, com queixa de infecções com abscedação da pele e tecido celular subcutâneo, 71 (66,35 por cento) foram positivas para S.aureus e 36(33,65 por cento) negativas para outros microorganismos. Na avaliação de susceptibilidade do S. aureus, constatou-se uma maior sensibilidade à vancomicina (100 por cento), amicacina (100 por cento), teicoplanina (100 por cento), cefoxitina(100 por cento), cefalotina (98,53 por cento), lincomicina (98,53 por cento), gentamicina (98,2 por cento), oxacilina (96,4 por cento), norfloxacina (95,77 por cento) e sulfazotrim (95,77 por cento), quando comparados a penicilina G(8,45), ampicilina (8,45 por cento), tetraciclina (90,14 por cento), kanamicina (81,69 por cento), eritromicina (88,41 por cento) e cloranfenicol (94,36 por cento). Os resultados do presente estudo permitem concluir que S. aureus é o microorganismo mais freqüentemente isolado de infecções comunitárias com abscedação da pele e tecido subcutâneo. O perfil de susceptibilidade evidencia uma alta taxa de resistência às penicilinas, restringindo o uso destes antimicrobianos como alternativa na profilaxia ou tratamento de infecções por S. aureus, mesmo aqueles de origem comunitária


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Técnicas In Vitro , Infecções Comunitárias Adquiridas/diagnóstico , Infecções Comunitárias Adquiridas/epidemiologia , Staphylococcus aureus
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